sinopse
Dona Baratinha resolveu se casar com Don Raton, mas esse no dia do casamento, decidiu experimentar a feijoada que seria servida aos convidados. Guloso que só ele, caiu dentro da panela e morreu cozido junto com a feijoada, abrindo espaço para os concorrentes, digo, pretendentes. E é aí que o nosso espetáculo começa, aquela baratinha não é mais a mesma.
Um galo forte, sarado, tatuado, bonito, fashion, charmoso e… modesto, é o primeiro a aparecer cheio de terceiras intenções para com a baratinha. E a baratinha, que não é burra nem nada, diz não para o galo.
Em seguida entra em cena o cervo procurando pelo galo, grande amor da sua vida. Ele fica sem jeito quando a baratinha lhe diz que o galo pediu ela em casamento, mas logo se recompõe ao saber que ela não aceitou o pedido do galo. Feliz, ele se despede da baratinha e vai atrás da sua felicidade, o galo, é claro.
Depois vem o cão cãotor que mora num cãodominio chamado canil. Ele fez uma cãonção para a baratinha só pra ver se a impressiona. O cão precisa de dinheiro para gravar o seu disco e está disposto até se casar com a baratinha para realizar o seu sonho. Dona baratinha percebe o golpe e bota o cachorro pra correr.
Agora é a vez do burro entrar em cena, meio sem querer. É que ele ouve a baratinha chamando o cachorro de burro e se apresenta: “Chamou? Cá estou! Pode me chamar de Ju… Ju Mento!”. A conversa entre os dois fica um tanto quanto filosófica. Percebendo, o burro convida a baratinha para dançar e sai de cena, deixando ela em uma coreografia solo.
E por fim o barato, um artista de rua que mora dentro da sua camisa, em baixo do seu chapéu, em cima do seu cavalo, que nada mais é do que uma bicicleta que o traz para a cena. A baratinha logo acha ele “um barato” e descobre que a verdadeira paixão dela é a arte. Sem hesitar, ela coloca um nariz de palhaço, pega uma carona na bicicleta do barato e vai realizar o seu sonho de ser artista.
Mas então, a baratinha se casou? Assista e tire as suas conclusões!